Porque raz? n? posso aplicar um argamassa abaixo dos 5?C nem acima de 30?C?
A temperatura de aplica?o das argamassas ?um factor muito importante a ter em conta.
N? podemos aplicar abaixo de 5?C por v?ios motivos:
Abaixo desta temperatura corremos o risco de que se formem cristais de gelo na ?ua da argamassa, impedindo-se assim que a adi?o de ?ua ?argamassa seja a adequada produzindo-se uma consolida?o incorrecta do cimento. Isto pode dar lugar a fissuras, falta de consist?cia da argamassa, etc.
Al? disso, a estas temperaturas, a consolida?o do cimento retarda-se e n? se conseguem as resist?cias finais que conseguiriamos em condi?es normais.
N? podemos aplicar acima dos 30?C porque a estas temperaturas produz-se uma evapora?o de ?ua da argamassa. Isto faz com que a adi?o final de ?ua ?argamassa seja menor do que a necess?ia e assim, a argamassa fica desagregada e sem for?, podendo aparecer fissuras.
Para evitar que isto ocorra, quando trabalharmos em dias muito quentes, devemos procurar n? trabalhar nas horas de maior calor, apenas ?primeira hora da manh?e ?ltima da tarde. Em caso de trabalhar numa fachada sobre a qual incida o sol, ?conveniente protege-la com toldos que impe?m que receba o sol directo.
Quando arranco uma pe? de gr? porcel?ico que foi colocada com PEGOLAND PORCEL?ICO, a pe? sai limpa? Isto significa que n? estava bem aderida?
Em absoluto. Quando trabalhamos com pe?s tipo Gr? Porcel?ico, cuja absor?o ?praticamente nula, o m?odo de fixa?o entre o adesivo e a pe? n? ?o tradicional. Necessitamos utilizar um adesivo cimentoso com um alto conte?do em resinas que proporcione uma ader?cia qu?ica. Este tipo de ader?cia n? ?por penetra?o da argamassa nos poros da pe?, sen? for uma ader?cia superficial.
?por isto que a pe? sai limpa, j?que n? tem poros pelos quais pode penetrar a argamassa, mas a fixa?o ?a adequada gra?s ?ader?cia qu?ica que as resinas proporcionam.
Também conhecido por Cal Viva, composto por uma parte de Cálcio e uma parte de Oxigénio.
Ader
Força máxima de ruptura, por unidade de superfície, de uma argamassa, aplicada sob um suporte, que pode ser determinada por aplicação de uma força de tracção ou corte.
Adesivo de isolamento t
Material para colar o isolamento térmico de um ITE ao suporte. (EN 13500). 098PT
Adesivo em dispers
12004). Argamassa à base de polímeros em dispersão utilizada para a colagem de materiais de revestimento. (EN 12004).
Aditivo
Material inorgânico finamente dividido, que pode ser adicionado à argamassa com o objectivo de obter ou melhorar propriedades específicas. (EN 13318, EN 998). 073PT
Adjuvante
Material orgânico ou inorgânico adicionado em pequenas quantidades com o objectivo de modificar as propriedades da argamassa fresca ou endurecida. (EN 13318, EN 998).
Agregado duro
Agregado com elevada resistência à abrasão. (EN 13318).
Agregados
Material granular que não intervém na reacção de endurecimento da argamassa. (EN 998).
Andaimes
São estruturas temporárias destinadas a suportar trabalhadores, produtos e equipamentos na construção ou reparação de edifícios e outras estruturas.
Aplica
Método de aplicação que consiste na aplicação de uma camada de argamassa sobre a anterior, antes de a primeira terminar a presa. (EN 13318).
Ar Inclu
Quantidade de ar contido numa argamassa. (EN 1015-7). 102PT
Argamassa
Mistura de um ou mais ligantes orgânicos ou inorgânicos, agregados, cargas, aditivos e/ou adjuvantes. 019PT
Argamassa Autonivelante
Argamassa de desempenho, concebida para a nivelação de pavimentos ou betonilhas, com a finalidade de obter uma camada lisa e plana Utiliza-se principalmente para pavimentação de superfícies horizontais. (EN 13813).
Argamassa Base
Camada (s) inferior (es) de um sistema de reboco multi-camadas. Geralmente é coberta por uma camada de acabamento. (EN 998-1).
Argamassa Base de um ITE
Camada aplicada directamente sobre o suporte e material de isolamento térmico. Tem a armadura embebida. A argamassa base é responsável pela maioria das propriedades mecânicas do sistema.
Argamassa colorida
Argamassa especialmente pigmentada para uma função decorativa. 002PT
Argamassa de ader
Argamassa utilizada para promover uma primeira camada de aderência num sistema multi-camada. Geralmente é aplicada numa camada muito fina. 040PT
Argamassa de Ancoragem
Argamassa concebida para a fixação e ancoragem de materiais. Pode ser constituída à base de cimento ou resina. (EN 1504-1). 037PT
Argamassa de Assentamento de Alvenaria
Mistura de um ou mais ligantes minerais, cargas, aditivos e/ou adjuvantes, utilizada para o assentamento de elementos de alvenaria. Pode ser utilizada em camadas finas ou espessas. (EN 998-2).
Argamassa de Assentamento de Alvenaria em Camada
Fina Argamassa de desempenho, para assentamento de elementos de alvenaria e execução de juntas de 1 e 3 mm de espessura. (EN 998-2).
Argamassa de Betonilha
Argamassa para execução de betonilhas em pavimentos.
Argamassa de Cobertura
Argamassa para o assentamento de telhas e calafetagem de elementos de cobertura e de alvenaria.
Argamassa de desempenho (ou de presta
Argamassa cuja composição e processo de fabrico estão definidos pelo fabricante com vista a obter propriedades específicas. (Conceito de desempenho ou de prestação). (EN 998). 006PT
Argamassa de Drenagem
Argamassa de desempenho, concebida para utilização sobre superfícies húmidas que contenham sais solúveis (por exemplo, salitre). (EN 998-1).
Argamassa de Enchimento
Argamassa fluida, utilizada para o preenchimento de cavidades e juntas entre materiais.
Argamassa de formula
Argamassa fabricada segundo uma composição predeterminada, para a qual as propriedades obtidas dependem da proporção entre os componentes. (Conceito de formulação) (EN 998).
Argamassa de Gunitagem
Argamassa seca ou semi-seca para aplicação por projecção por via seca. (Técnica de Gunitagem). Utilizada habitualmente para reforço e trabalhos relacionados.
Argamassa de Impermeabiliza
Argamassa de desempenho, que impede a penetração de água no suporte, sob determinadas condições de pressão.
Argamassa de Injec
Argamassa de desempenho, fluida e/ou tixotrópica concebida para o preenchimento de fissuras ou cavidades. Aplica-se por injecção sob pressão. Pode ser constituída por cimento ou resinas reactivas. (EN 1504-1).
Argamassa de Isolamento T
(EN 998-1). Argamassa de desempenho, com propriedades específicas de isolamento térmico. (EN 998-1).
Argamassa de Juntas
Argamassa para enchimento (betumação) das juntas entre elementos de alvenaria, revestimentos cerâmicos e outros.
Argamassa de Obtura
Argamassa concebida para eliminar as infiltrações de água. Geralmente têm um endurecimento muito rápido.
Argamassa de Pavimenta
Argamassa para assentamento e calcetamento de pavimentos.
Argamassa de Regulariza
Argamassa de desempenho, concebida para o acabamento de um suporte com a finalidade de obter uma superfície lisa. Utiliza-se em paredes e tectos.
Argamassa de Repara
Argamassa de desempenho, concebida para a reparação ou substituição de betão defeituoso. Pode ser estrutural (contribuindo para a resistência da construção) ou não estrutural. (EN 1504-3)
Argamassa de resina reactiva
Mistura de resinas sintéticas, cargas finas e/ou agregados minerais e aditivos orgânicos que endurecem por reacção química. Os componentes pré–doseados são embalados prontos a misturar. (EN 12004).
Argamassa de Restaura
Argamassa de desempenho, concebida para a reconstituição ou reparação de pedra natural.
Argamassa de Revestimento Mineral
Argamassa industrial colorida, constituída por ligantes minerais (cimento, cal, gesso, etc..), para acabamento, protecção e decoração de superfícies verticais.
Argamassa de Revestimento Org
Argamassa colorida, constituída por um polímero em dispersão, para a protecção e decoração de superfícies verticais.
Argamassa de Revestimento para ETICS
Argamassa constituída por materiais minerais, orgânicos e/ou inorgânicos, que constituem a camada final de um ETICS.
Argamassa de Selagem
Argamassa de desempenho, concebida para selagem e/ou fixação de elementos como por exemplo fixes para maquinaria ou outros materiais. Pode ser constituída à base de cimento ou resinas reactivas. (EN 1504-1).
Argamassa de uso geral
Argamassa que satisfaz as necessidades gerais, sem possuir características especiais. Pode ser fabricada como argamassa de desempenho e/ou de formulação. (EN 998-1). 013PT
Argamassa em dispers
Argamassa de ligante (s) orgânico (s), na forma de polímeros em dispersão aquosa, com aditivos orgânicos, agregados minerais e/ou cargas finas. A mistura está pronta a aplicar. 007PT
Argamassa em pasta (fresca)
Argamassa doseada, misturada e amassada, pronta a aplicar. 012PT
Argamassa feita em obra (ou tradicional)
Argamassa composta por constituintes primários (por exemplo, ligantes, agregados e água), doseados e misturados em obra.
Argamassa hidr
Argamassa que contém um ligante mineral hidráulico, que endurece com água. 014PT
Argamassa industrial
Argamassa doseada e misturada em fábrica. Pode apresentar-se “em pó”, requerendo apenas a adição de água, ou “em pasta”, já amassada, fornecida pronta a aplicar. 009PT
Argamassa industrial semiacabada
Argamassa pré-doseada, a modificar em obra.
Argamassa leve
Argamassa de desempenho cuja densidade após endurecimento é inferior a 1400 kg/m3. (EN 998-1).
Argamassa Mineral de Reboco
Mistura de um ou mais ligantes inorgânicos, agregados e eventualmente aditivos e/ou adjuvantes, usada para reboco interior ou exterior. (EN 998-1)
Argamassa multi-componente
Argamassa com os componentes pré-doseados (por exemplo, pó + líquido), para misturar em obra.
Argamassa para Moldagem
Argamassa fluida, para execução de peças pré- fabricadas, com moldes ou cofragens. Utilizada para fabricação de estátuas, balaústres, cornijas, lajes, etc..
Argamassa pr
Componentes doseados em fábrica e fornecidos à obra, onde serão misturados segundo instruções e condições do fabricante. (Por exemplo, silo multi-câmara).
Argamassa pr
Componentes doseados e misturados em fábrica, fornecidos à obra, onde serão adicionados outros componentes que o fabricante específica ou também fornece. (por exemplo, Cimento).
Argamassa resistente
Argamassa resistente à penetração da chuva, que protege o suporte da intempérie (por exemplo, argamassas de reboco exterior e revestimento monomassa). 071PT
Argamassas com redu
Nova geração de argamassas tecnicamente evoluídas, com uma redução significativa de poeiras durante a preparação da mistura para a aplicação. Esta técnica não afecta o desempenho dos produtos, sendo consequência da aplicação de tecnologias especiais.
Argila expandida
Material granulado leve, utilizado como isolante, cuja estrutura celular é obtida pela expansão, a alta temperatura, de material argiloso. (EN ISO 9229)
Auto-regulariza
Capacidade de uma argamassa fluida fresca para formar naturalmente uma superfície lisa.
Autonivelamento
Capacidade de uma argamassa fresca de se espalhar) sobre si mesma até formar uma superfície plana.
Avalia
Compilação e avaliação das entradas, das saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema ao longo do seu ciclo de vida. 016PT
Betonilha
Camada de Argamassa aplicada in situ, directamente sobre um suporte, aderente ou flutuante, ou sobre uma camada intermédia ou isolante, para obter um ou mais objectivos: atingir um nivelamento estabelecido, servir de base para o acabamento final ou constituir a superfície de acabamento. (EN 13318).
Cal Hidr
Ligante produzido por calcinação de pedras calcárias naturais contendo argila. Tem propriedades de ganhar presa e resistência na presença de água (reacção de Hidratação). Adicionalmente, sofre reacção de Carbonatação (lenta) por reacção com o dióxido de carbono atmosférico, contribuindo para a presa total. As Cais Hidráulicas Artificiais (HL) e as Cais de Formulação (FL) são misturas de NHL com outros materiais hidráulicos ou pozolânicos, incluindo o Cimento Portland. (EN 459).
Cal Hidratada, Ca(OH)2
Ligante produzido pela calcinação de pedra calcária, seguindo-se a hidratação do Óxido de Cálcio, resultando a formação de Hidróxido de Cálcio sob a forma de um pó seco. (EN 459).
Calc
Rocha ou pedras cujos constituintes maioritários são o carbonato de cálcio e/ou de magnésio.
Camada de reboco
Camada aplicada em uma ou mais operações ou passagens, com a mesma massa, sem deixar endurecer a anterior (por exemplo, aplicação por passos). (EN 998-1).
Camada final
Última camada de um sistema de reboco multi-camada. (EN 998-1). 010PT
Camada inferior
Camada inferior de um sistema de reboco multicamada. (EN 998-1). 035PT
Capilaridade
Capacidade que uma argamassa tem de absorver água, de forma natural, sem se exercer pressão. Não há relação entre a porosidade e a capilaridade. (EN 1015-18, EN 13888).
Ciclo de Vida
Etapas consecutivas e interligadas na vida do objecto em questão. 015PT
Cimento
Ligante de presa rápida. O mais vulgar é o Cimento Portland. (EN 197).
Cimento cola
Mistura de ligantes hidráulicos, cargas, polímeros e outros aditivos orgânicos utilizados para colar materiais de revestimento. (EN 12004). 042PT
Cinzas Volantes
Cinza muito fina recuperada dos filtros de exaustão das caldeiras e fornos da indústria produtora de energia. Essas cinzas têm propriedades pozolânicas.
Cola Reactiva
Argamassa de dois componentes reactivos para a colagem de materiais. (EN 12004, EN 1504-1).
Compacta
Processo manual ou mecânico para aumentar a densidade de uma argamassa fresca. (EN 13318).
Compressor (do Silo)
Condutividade t
Valor da característica térmica (?) de uma argamassa em pó. Este valor (?) está relacionado com a densidade da argamassa endurecida. (EN 1745).
Consist
Fluidez de uma argamassa fresca. (EN1015-3 e EN 12706)
Cruzetas de alinhamento
Cura
Processo de presa e endurecimento de uma mistura contendo um ligante.
Deforma
Flexão registada no centro de um provete de argamassa, submetido a uma carga em três pontos. (EN 12002).
Deformabilidade
Capacidade de uma argamassa endurecida para ser deformada por meio de tensões, sem destruição da sua estrutura. Esta característica pode ser avaliada pelo módulo de elasticidade, que pode ser medido em condições dinâmicas ou estáticas. (ISO 5271 + 2).
Delamina
Degradação da Argamassa por separação de camadas componentes.
Descolamentos
Observa-se o destaque de algumas peças cerâmicas. Se esta patologia não for corrigida, o fenómeno evolui no tempo, devido à acção do calor e da chuva. Há causas múltiplas responsáveis pelo fenómeno: Cimento cola não adequado. Cimento cola adequado, mas mal aplicado (por exemplo, utilizado após o tempo aberto) 168PT
Desconstru
Conceito que considera a reutilização de estruturas existentes para criar novas instalações. A desconstrução envolve pelo menos três fases, parciais ou totais: cancelamento da função (mudança do estado operacional para não-operacional), desmontagem e eliminação selectiva. 004PT
Desempenho do edif
Capacidade de um edifício em cumprir as funções requeridas sob as condições de utilização previstas ou comportamento quando em uso. (ISO 6707-1). 001PT
Dispositivos de uni
Sistemas ou dispositivos para a fixação dos painéis de isolamento térmico (ITE) ao suporte. (ex.: perfis ou ancoragens) (EN 13499).
Durabilidade
Resistência da argamassa a diferentes condições químicas, mecânicas e climáticas, que asseguram o seu desempenho ao longo do tempo de vida útil.
Dureza superficial
Resistência da superfície de uma argamassa endurecida, à penetração de uma bola de aço submetida a uma carga.
Efloresc
Ascensão de sais esbranquiçados que afloram à superfície de materiais porosos, transportados pela água que se evapora.
Efloresc
Formação de cristais de sais à superfície de uma argamassa. (EN 13318). 008PT
F
Calcário proveniente de pedreira ou de outro material inerte, tendo no mínimo a granulometria do Cimento Portland. É utilizado para melhorar o enchimento de vazios de misturas pobres em ligantes.
Fantasmas
Os tijolos ou blocos constituintes da parede ficam visíveis devido à má qualidade do reboco, agravada por espessura insuficiente. Sob condições de pluviosidade, o fenómeno torna-se mais visível.
Fibra de vidro
Fibra produzida a partir de um filamento contínuo de vidro fundido, utilizada habitualmente para reforços, seja na forma de tecido ou na forma de malha. (EN ISO 9229).
Fibras de Polipropileno e de Vidro.
São misturadas nas argamassas de reboco, durante a amassadura, para melhorar as resistências à flexão e ao choque. 159PT
Fissura
Fissuração devida à retracção do Cimento Portland, normalmente devida a um excesso de Cimento Portland na Argamassa.
Fissuras
Fissura é uma descontinuidade linear provocada por fractura da argamassa. A fissuração é a patologia mais frequente, manifestando-se desde uma espessura de alguns mícrones até alguns centímetros em situações severas. A fissuração pode ser orientada ou aleatória. As fotos nº 2 e nº 3 foram feitas no mesmo local, separadas de 50 m. Contudo, os resultados são completamente diferentes: na foto nº 2 notam-se fissuração predominantemente orientada, enquanto na foto nº 3 evidencia-se fissuração generalizada (aleatória). 161PT
Fungos e Algas
Impermeabilidade
Capacidade de uma argamassa para impedir a penetração de água, sob uma determinada pressão.
Introdutor de ar
Adjuvante que permite a incorporação de uma quantidade controlada de bolhas de ar, distribuídas uniformemente na argamassa, que se mantêm após o endurecimento. (EN 13318).
L
Material isolante, com aspecto lanoso, produzido a partir de rocha fundida, escória ou vidro. (EN ISO 9229).
Ligante hidr
reaction with water (called hydration, occurring even under water). Portland Cement is a hydraulic binder. (GA) Ligante que ganha presa e desenvolve resistência através de reacção química com a água (designada por Hidratação, ocorrendo mesmo debaixo de água). O Cimento Portland é um ligante hidráulico.
M
M
Martelo de Borracha
Material de isolamento t
Material que diminui as transferências de calor e cujas propriedades isolantes se devem à sua natureza química e/ou à sua estrutura física. (EN ISO 9229).
Maturidade
Grau de progressão de uma Argamassa em direcção à hidratação total. A velocidade do fenómeno aumenta com a temperatura e diminui com a insuficiência de água de amassadura. A velocidade pode ser alterada pela presença de aceleradores ou retardadores de presa.
Pavimento (Betonilha) autonivelante
Pavimento executado com uma argamassa com propriedades autonivelantes. (EN 13318). 011PT
Perda de ader
Perfis Met
Usados em cantos, garantindo arestas bem definidas e protecção contra o impacto.
Perlite
Material granulado leve, utilizado como isolante, produzido a partir de rochas vulcânicas naturais, expandidas, a alta temperatura, de modo a obter uma estrutura celular. (EN ISO 9229).
Permeabilidade ao vapor de
Fluxo de vapor de água que atravessa a argamassa, em condições de equilíbrio, por unidade de superfície e pressão de vapor. (EN 1015-19). 140PT
Pigmento
Material colorido que transmite a sua cor às Argamassas. Pode ser um pó seco ou uma dispersão aquosa.
Planeamento da vida
O objectivo do planeamento da vida útil é garantir, tanto quanto possível, que a vida útil estimada do edifício ou do componente será no mínimo tão extensa quanto a sua vida projectada.
Plastificante
Adjuvante que permite uma redução da quantidade de água de amassadura, sem afectar a consistência, ou que permite um aumento da fluidez sem afectar a quantidade da água de amassadura, ou ambos os efeitos em simultâneo. (EN 13318)
Poder Molhante
Aptidão de uma argamassa fresca para molhar o suporte ou material associado, facilitando a aderência. (EN 1347).
Ponte (fecho) de fissuras
Capacidade de uma argamassa em recobrir (fechando) as fissuras dinâmicas ou estáticas. (EN 13318). 003PT
Porosidade
Relação entre o volume de poros existentes na argamassa e o seu volume total. (EN 1015-7).
Porta Silos
Pozolanas
Material de origem geralmente vulcânica, sendo o exemplo mais conhecido o de Pozzuoli, Monte Vesúvio, Itália. Os Romanos usaram as Pozolanas para conferirem propriedades hidráulicas às Argamassas. Foram utilizadas nas Argamassas Clássicas, sendo designadas genericamente por Pozolanas.
Reboco de Silicato
Reboco mineral em que o ligante principal é um silicato alcalino. Cura por evaporação da água e endurece por acção do dióxido de carbono do ar.
Reboco Org
Argamassa de reboco/estuque, em que o ligante principal é um polímero.
Redes de Fibra de Vidro
resistance. Usadas para evitar a fissuração de Argamassas e melhorar a resistência ao choque.
Refor
Perfis, arames, redes ou fibras adicionadas a argamassas, ou incorporadas num reboco ou no sistema, com o objectivo de aumentar a sua resistência mecânica. (EN 13318, EN 13500)
Resist
Resistência ao desgaste da superfície de uma argamassa endurecida, por acção mecânica. (ISO 7784-2, EN 12808-2). 122PT
Resist
Valor de ruptura de uma argamassa, determinado através da aplicação de uma força de compressão em dois pontos opostos. (EN 1015-11, EN 13888).
Resist
Tensão de ruptura) de uma argamassa, determinada pela aplicação de uma força de flexão em três pontos. (EN 1015-11, EN 13888).
Resist
Resistência determinada pela aplicação de uma força exercida paralelamente ao plano de aderência. (EN 1322, EN 12615).
Resist
Capacidade de um revestimento de solo em proporcionar atrito para impedir o escorregamento de pessoas ou veículos. (EN 13318).
Resist
Capacidade (da superfície) da argamassa para resistir a uma força de tracção aplicada perpendicularmente à sua superfície. (EN 1348, EN 1015-12, EN 12636).
Retardador
Adjuvante que retarda o início da presa. (EN 13318)
Reten
Capacidade de uma argamassa hidráulica fresca para reter a água de amassadura, quando exposta à sucção do suporte, permitindo o seu endurecimento normal. (EN 1015-8).
Retrac
Redução do volume de uma argamassa, sem suporte, durante o seu endurecimento. (EN 12808-4).
Revestimento Monomassa
Argamassa concebida para revestimento, aplicada numa só camada, que cumpre todas as funções de protecção e decoração conseguidas por um sistema multi-camada. Geralmente é colorida. (EN 998-1)
Rugosidade
Característica da textura da superfície de uma argamassa.
Ruptura adesiva
Ruptura que ocorre na interface entre a argamassa e o suporte, ou material, associado. O valor obtido equivale à aderência.
Ruptura coesiva
Ruptura que ocorre no interior da argamassa (a resistência desta é inferior à do suporte), ou ruptura que ocorre no suporte (onde a resistência da argamassa é superior à do suporte).
Silos
Sistema de Isolamento T
Sistema aplicado em obra, constituído por um conjunto de produtos industriais, que compreende no mínimo: argamassa de colagem ou mecanismos de fixação mecânica, material de isolamento térmico, uma ou mais camadas de argamassa base, armadura de reforço e camada de revestimento. Estes componentes são indissociáveis.
Sistema de reboco (multi-camadas)
Sequência de camadas de argamassa aplicadas num suporte, eventualmente com reforço e/ou pré-tratamento. (EN 998-1).
Sistemas de Pompagem 142PT
Sofito
(EN 13499). Plano inferior da saliência de uma cornija ou de outro corpo saliente de um edifício. (EN 13499).
Superplastificante
Adjuvante que permite reduzir fortemente a quantidade de água de amassadura, sem afectar a consistência, ou que permite um aumento da fluidez, não afectando a quantidade da água de amassadura, ou ambos os efeitos em simultâneo. (EN 13318)
Suporte
Superfície na qual se aplica a argamassa.
Suporte de refor
Material utilizado para receber o reboco de modo a torná-lo, em grande parte, independente do suporte. (Por exemplo, uma rede aplicada em suporte de betão.)
Talocha com Esponja
Talocha de
Talocha de bico
Talocha de Pl
Talocha de pregos
Talocha dentada 149PT
Tempo Aberto
Intervalo de tempo máximo para o acabamento, desde o momento da aplicação de uma argamassa. (EN 1346 e EN 12189).
Tempo de Ajustabilidade
Intervalo de tempo máximo durante o qual se pode corrigir a aplicação de uma argamassa, sem perdas significativas das suas propriedades mecânicas. (Por exemplo, correcção da posição de azulejos e peças cerâmicas depois de aplicadas). (EN 1015-9 e EN 12004).
Tempo de Armazenamento (Validade)
Período de tempo durante o qual uma argamassa, armazenada em condições definidas, conserva as suas propriedades de aplicação. (EN 12004).
Tempo de Endurecimento
Intervalo de tempo necessário para que uma argamassa desenvolva a sua resistência. Na prática corresponde ao tempo necessário à sua utilização em serviço.
Tempo de Presa
Intervalo de tempo a partir do qual a argamassa começa a endurecer. A partir deste momento a argamassa torna-se pouco sensível à água. (EN 1015-4).
Tempo de Repouso (Matura
Intervalo de tempo entre a preparação da argamassa e o momento em que esta deve ser aplicada. (EN 12004)
Tempo de Vida
Período de tempo após a amassadura, durante o qual a argamassa é utilizável. (EN 1015-9).
Tempo de Vida Projectado
Vida útil assumida pelo projectista. 005PT
Tixotropia
Variação da consistência de uma argamassa em pasta, por acção de um movimento ou força de agitação.
Trabalhabilidade
Conjunto de propriedades de aplicação de uma argamassa, que caracterizam a sua adequação ao uso. (EN 1015-9). 120PT
Vermiculite
Material granulado leve isolante que resulta da expansão ou da exfoliação, a alta temperatura da mica natural. (EN ISO 9229). 100PT
Vida
Período de tempo, após a instalação, durante o qual um edifício ou sistema edificado cumpre ou excede as exigências técnicas e funcionais.
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